Suponho que seja tentador a você quando giro a chave e vejo gigante em miniatura o meu pequeno mundo.
A primeira vista você pode até o desdenhar torcendo o nariz e fingindo ignorar dizendo “este finge ser feliz”.
Espere um minuto, ou dias, que então seu desespero lhe dá o bote, e vaza no teu gesto escandaloso de provar que o meu mundo é pequeno e o teu é o melhor.
Mas agora me ocupo em povoa-lo e o que é de fora não me interessa.
Acharia meu mundo chato, de paredes brancas decoradas com os quadros da minha imaginação.
Meu mundo não lhe satisfaz. Não lhe serve.
Deixo de fora dele as opiniões alheias. E trago aqui dentro gente para pequenas estadias.
Não me culpe, cada um com o seu mundo, para cada império as suas leis.
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